Hora da punição 2 - capitulo 27 - Surpresa não vem apenas de uma direção!

   A chuva começou a se tornar tão pesada, o medo fez com que as pernas de cada um ali pendessem, eles não podiam acreditar... O Ceifeiro... Era... O Petrus!

   Com uma risada incontrolável e um olhar assassino, ele se mantinha incontrolável em sua cadeira de rodas. 

- Petrus... o que significa isso? - Nick perguntou já se aproximando.

- Ainda não percebeu? Ah, por favor, eu sabia que você é um completo idiota, mas não ter percebido isso...

- Você - Começou Ani -  É o Ceifero?

- Não, ele não é o Ceifeiro - Interrompeu Nick - Você... você é?

- O que vocês acham? 

   Seu sorriso era tão assassino, que cada palavra que ele falava, parecia vir com uma onda de morte e sangue. 

   O grupo se afastou por um momento assustado, então, se prepararam pra atacar, Petrus estendeu uma mão. E disse:

- Se eu fosse vocês não faria isso. 

   Eles pararam. 

- E o que você vai fazer? - Perguntou a Ani. 

- Eu? Eu nada, mas eles podem fazer uma coisa terrível a você... Ani!

   Ani sentiu um aperto no coração, e então conseguiu falar gaguejando:

- O que você quer dizer?

- Ah, você não descobriu? - Ele ironizou - Só agora percebo o quanto vocês são idiotas, e não prestam atenção em nada. 

   Então aconteceu uma coisa ainda menos esperada. Petrus lentamente se ergueu de sua cadeira, ele se livrou dela e deu 3 passos. 

- Ops! Acho que vocês presenciaram um milagre - Ele se divertiu como as suas palavras soaram - E então, vocês sabem andar sobre as águas? - Ele conteve suas risadas.

- Você nunca foi aleijado - Notou Nick.

- Claro que não, porquê você acha que os cachorros não me atacaram?

- Esperem - Interrompeu Lana - O que você quis dizer com "Se eu fosse vocês não faria isso"?

- Ah é só uma coisinha que eu e o... e o... - a voz dele estremeceu - Érick... fizemos da primeira vez que vocês nos fizeram uma visitinha. 

- Especifique - disse Nick.

- Porquê vocês acham que sempre a Ani é capturada? Quando fizemos pela primeira vez, nós não capturamos apenas por capturar, nem só pra torturá-la. Nós queríamos uma menina-bomba, caso algo desse errado. 

- O- oquê? - Ani se alarmou. 

- Isso mesmo Ani, presa a sua linda costelinha, existe um chip explosivo. Uma ideia minha criada a algum tempo. É só um clique aqui. - Petrus levantou o seu relógios de pulso. E então, notaram um botão vermelho ao lado. - E "KABUM", você vai pros ares. 

   Então eles se afastaram.

- Isso, tenham medo. 

- Se você podia acabar conosco a tempos - Lana interrompeu - Porquê não o fez?

- Porquê minha cara Lana, é mais divertido brincar com a presa antes de tirar sua vida. Porém vocês não são mais necessários, já me diverti bastante. E eu vou acabar com vocês. 

- Não vai não! - Uma voz interrompeu atrás de Petrus, em cima de uma rocha. 

   Todos se viraram, e como num filme, um relâmpago acompanhado por um trovão, tomou os céus. 

   Um rosto revigorado, um corpo com roupas sujas e um pouco rasgadas, e uma mão segurando uma arma. Daniel era a imagem de um anjo enfurecido. 

Hora da punição 2 - capitulo 26 - Fomos enganados?

   O Dia amanheceu tão rápido quanto se podia imaginar, estava frio e nuvens de chuva se formavam no céu, ainda estava escuro, mesmo as horas mostrando que já havia amanhecido. Catarin tinha sido a primeira a acordar, ou pelo menos ela achava isso, havia partido um pouco antes de amanhecer, ela sabia que podia ser desmascarada naquele mesmo instante e tinha que impedir que acontecesse, teria que encontrar o Ceifeiro, ele tinha lhe enviado sua localização, ela nunca o havia visto, ele sempre aparecia encapuzado, Catarin o informava do que acontecia e obedecia suas ordens, ela... ela não queria, mas sabia que se não fizesse... se não... NÃO! Ela se livrou dos pensamentos, e correu pela floresta, teve tempo suficiente pra decorar a localização de cada armadilha. Então começou a chover, seus cabelos cacheados escorriam pelo seu rosto, ela não tinha tempo, sabia que logo acordariam e se isso acontecesse, tudo estaria perdido. O Plano era aprisioná-los ali dentro, mas parece que nem sempre os planos saem como planejado. Sua calça jeans já estava molhada, pela chuva em cima e pela lama embaixo.
   Enfim ela chegou, uma cabana de madeira estava há 8 metros, ela se livrou de alguns arbustos, mas parece que Catarin não era a única que esperava um encontro, logo a 1 metro da cabana, uma figura encapuzada pairava nas sombras, sem ver seu rosto, ela foi se aproximando, até que "Crack". Ela ouviu um barulho atrás de si e quando se virou, Lana, Nick, Petrus e Ani(Com o rosto mais mortal que já tomou sua face), estavam atrás dela.

- Mas... C-como?... - Catarin estavam com os olhos arregalados, a chuva começava a parar, e sua voz começou a fraquejar.

- Nós sabíamos que você viria. - Comentou Nick. - Só esperamos a hora em que você saísse.

- Não é o que vocês estão pensando... eu ...- Ela não sabia como explicar aquela situação. Tudo que ela havia colocado na mochila, foi uma pequena faca caso algo desse errado, e algumas roupas. que ela não teve tempo de tirar.

- Você acha que eu não descobri?- Interrompeu Lana. - Como você pode Catarin? você... você era minha melhor amiga desde o Jardim de Infância, e anos depois... você tenta... você mata meu namorado?

- Lana eu...- Ela tentou falar, mas Ani a interrompeu.

- Calada! Você achou mesmo que nós não descobriríamos? Mas, que mer...- ela segurou o palavrão - o que é isso? O que aconteceu, você simplesmente tenta nos matar? Ah garota, a casa caiu. E você ai! - Ela virou para a Figura de capuz - Vai ser a ultima vez que você nos coloca nessa. - Ela se virou pra Nick, e então ele caminhou até  o vulto com um taco de golfe e com máxima cautela.

   Suas mãos ficaram geladas, e ele as aproximou lentamente, e então retirou rapidamente a capa preta da figura e com a outra mão já se preparava pra atacar. Então... Então, eles perceberam que não havia nada por baixo da capa, apenas um suporte de madeira... Foi um truque... foi uma armadilha.

   Uma risada congelante se espalhou no meio do grupo. O Ceifeiro, mostraria a face.

Hora da punição 2 - capitulo 25 - Desespero.

   O tempo se passou e depois de Lana explicar ao grupo que viu Daniel caído no chão completamente despedaçado. Todos ficaram calados. Ani que até agora estava do lado de Lana segurando na coxa da menina sem perceber. Se levantou, andou de um lado para o outro e socou a parede.Todos sabiam dos ataques de fúrias de Ani. E preferiram não olhar. Nem Petrus que não conhecia ela muito bem, fitou aquela cena. Então a Lana tomou a concentração dizendo:

- Mas eu sei descobri onde o Ceifeiro está escondido.

Nesse momento Catarin sobressaltou sua atenção e perguntou gaguejando:

- O que você disse??

- Eu segui um cachorro, e descobri um lugar... eu não posso falar isso pra todos do grupo desse modo, de uma forma ou outra, sabemos que um aqui traiu os outros.

- E quem garanti que não foi você? - Catarin atacou.
- Ninguém vai garantir, vocês vão ter que acreditar em mim, e isso vai bastar. - Lana retrucou.
- Mas... - Catarin tentou dizer e então foi interrompida por Ani:
- Cale a boca Catarin, você acha que ela mataria o próprio namorado? Lana, amanhã vamos partir, você vai nos levar até esse tal esconderijo.
- Certo. - Lana respondeu, e conseguiu o esperado. Catarin se mostrava nervosa, e mordendo o lábio inferiror.- Amanhã - ela continuou. -, vamos partir.

Hora da punição 2 - capitulo 24 - Está na hora da ação!

   Por um momento os joelhos de Lana ficaram fracos, sua respiração ficou rápida. Ela não podia gritar, mas ela não queria, por um momento ela reconheceu a mão. Então quem a segurava fez um "Tchiiu". E ela se conteve, então viu um cachorro chegar até a entrada farejando o chão. Lana pensou que ele os acharia, então o cachorro se foi, ela e quem quer que estivesse atrás dela, se mantiveram naquela posição por algum tempo, então lentamente ela sentiu as mão saírem de sua boca, então ela se afastou ligeiramente, e seus olhos não acreditavam no que via, Daniel, um Daniel um pouco sujo de sangue e terra, mas ainda assim um Daniel, na sua frente.
- D-Dani...- Ela não conseguiu terminar a frase. Não se conteve e se jogou ao lábio de Daniel com toda a intensidade. Ainda sujo os seus lábios eram limpos, sedosos e gostosos. Ela sempre amava ter os lábios dela nos deles. E ele a beijava com a intensidade tão recíproca que ela se perguntou se ainda estava no chão.

   Ela se soltou depois de algum tempo, e então sua cabeça novamente começou a reformular alguma ideia.

- Você... você estava morto... Digo, a Catarin disse que você estava morto...
- A Catarin mentiu.- Daniel contou ainda cabisbaixo como se ele não quisesse acreditar.
- C-como?- Lana perguntou pálida.
- Catarin me empurrou da ribanceira, ela quer nos matar.
- Mas por quê?!
- Não sei. Mas temos que descobrir. De qualquer forma ela parece não estar trabalhando só, falou algo como, não ter outra alternativa ou coisa do tipo.
- Ah, mas ela não vai ter outra alternativa quando nós chegarmos lá.
- Quando a Ani souber que ela nos traiu, a Catarin instantaneamente vai partir desse mundo. Você conhece a Ani...
- E isso não é bom?
- Não, se a Catarin morrer, não saberemos onde está o Ceifeiro e não acabaremos de uma vez por todas com esse círculo.
- Então o que vamos fazer? - Ani perguntou.

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   Estava frio na pousada, estava quase escurecendo e Nick ainda tinha um bastão em sua mãos. Petrus arrastou sua cadeira de rodas até onde ele estava perto da porta, e então perguntou:

- E então, ela ainda não chegou, temos que partir...
- Ela ainda tem mais 15 minutos, se ela não voltar, então partiremos, se ela não voltou até essa hora, eu receio que ela... - Nick afastou os pensamentos da Cabeça.

   Então de trás das árvores, saiu uma Lana triste, completamente devastada. Nick correu até ela, e os outros o seguiram, então antes que eles pudessem perguntar algo, ela levantou o resto chorando e então disse:

- Ele está morto...

Hora da punição 2 - capitulo 23 - I'm Back Bitches

   O coração de Lana parou por um instante e então as suas batidas voltaram mais rápidas do que qualquer escola de samba no Brasil. Ela correu e agarrou os sapatos de Daniel. Aquele dia frio e melancólico ganhou toda a cor que podia haver. Ela olhou para os lados e conseguiu ver algo caído no chão, a velocidade dos seus movimentos cardíacos aumentou cada vez mais, então ela pisou em algo e quando retirou o sapato, conseguiu ver sangue. De repente ela queria chorar, seu peito apertou, e ela começou a tremer de medo. Ela foi seguindo a trilha de sangue, ainda não preparada com o que podia ver, e então... ela viu um cachorro morto completamente esmagado. Pela primeira vez naquele dia, ela quis sorrir. Não era o Daniel, e ela estava feliz por não ter sido. Então ela procurou mais perto, e viu que não tinha mais nenhum cachorro... Porém Catarin havia falado que fora dois... Não... devia ter mais algum,  Catarin falou. Ela ouviu um barulho e sei virou. Ela abafou um grito, será que corria perigo? Será que o Ceifeiro a havia encontrado? Ela devia correr, ou esperar? Milhões de perguntas se formaram por sua cabeça, varias emoções se sucederam, e ela ficou com um medo maior quando viu um vulto passar em meio ao nevoeiro ela tentou correr, mas quase escorregou, então viu uma fenda em uma rocha enorme. Olhou para cima, e viu quão grande elas eram, então entrou ali dentro, e se espremeu cada vez mais, ouviu um som perturbante, e esperou por um tempo, até que... alguém a agarrou por trás e tapou sua boca.

Hora da punição 2 - capítulo Filler - O sequestro de Ani.

   Estava uma tarde quente. Ani havia viajado com os pais, e se instalaram em uma das mansões da Família, com vista para a praia, e com diversos empregados. Depois de desfazer as malas e tomar um banho, Ani se sentou na beirada da cama, já vestida, e pela primeira vez naquele dia agitado ela sentiu a ausência dos amigos, e aquilo fez seu coração pesar. Ela não era do tipo que sentia saudades, ou pelo menos tentava não ser. Mas qualquer lugar seria melhor do que estar com os pais. Eles nunca davam atenção a ela, estavam sempre trabalhando; Ani acharia melhor que eles discutissem do quê ser como eram, eram como... robôs, não davam atenção a nada emocionalmente falando, só a negócios, dinheiro...
   Mas Ani não queria ser assim, ela queria viajar, conhecer o mundo, fazer tudo o que desejava fazer, cantar, encantar... Com o dinheiro dos pais ela poderia ir pra qualquer lugar, mas... NÃO! Ela queria ter sua própria vida, sem depender dos pais, ela rentaria incansavelmente, e não desistiria.
   Ela olhou para aquela parede coberta por papel de parede azul... digamos Azul morto. Ela sempre gostou daquela cor, mas por algum motivo só naquele quarto. Dava a sensação de calma, uma coisa que ela basicamente não tinha. Então ela se cansou, estava... digamos, de férias, e não ia ficar sentada olhando para um papel de parede. Então ela trocou de roupa para uma mais confortável. Colocou um shorts jeans uma regata amarela de seda, e uma sapatilha preta. Amarrou uma bandana na frente do seu cabelo, e saiu.
   Ela começou a caminhar, pra lugar nenhum e para todos os lugares, qualquer lugar seria melhor do que com os pais. Ela passou por um mendigo bêbado e um casal apaixonado. A imagem dos amigos voltou a cabeça, e principalmente de Nick. Ela sentia vergonha quando pensava em estar nos braços do menino, ela nunca contou, mas mesmo quando fingia gostar de Daniel para provocar Lana, ela já sentia um certo sentimento por Nick, só não estava modelado, por isso ela não sabia ao certo.
   Ela sentou no banco da praça, e respirou fundo. Aquela praça -percebeu ela-, era um dos poucos lugares em que o oxigênio não estava contaminado, e mesmo assim não era muito visitado, tirando a presença do mendigo bêbado, o casal apaixonado e algumas crianças ela estava só... ou pensava estar.
   As árvores frondosas atrás dela, melhoravam o aspecto do lugar, ela se encostou no banco que havia sentado e, percebeu como estava cansada. Pensou em ir pra casa, mas não queria voltar ao que ela considerava um inferno. Então decidiu ficar, ela se divertiu com os próprio pensamentos, e ficou imaginando coisas que ela não poderia falar de boca aberta. Ani era assim, tentava parecer forte por fora, mas era uma verdadeira menina por dentro... uma menina pervertida, mas ainda assim uma menina.
   Depois de um tempo ela se deu conta de quanto tempo havia passado, já devia estar ali a uma 4 horas, e o céu tinha começado a escurecer, pondo-se atrás daquelas casas enormes, e deixando o céu tingido de vermelho. Ela esticou as pernas e quando estava pronta pra se levantar por vontade própria ouviu um barulho que veio de trás das árvores e saltou do banco.

- Quem está ai?- Ela perguntou.

   Talvez, fosse algum dos empregados que foi mandado para encontrá-la devido o tempo que ela passou fora, mas se fosse já a teriam respondido. Ela percebeu que todos - o mendigo, o casal e as crianças - Já tinha ido embora então, mas uma vez o barulho voltou a soar, e instintivamente ela foi jogada para trás, cando no chão. Ela se sentiu boba, e percebeu que poderia estar apenas imaginando, então se pôs de pé e limpou a poeira da sua roupa, quando ela levou um susto quando ouviu uma barulho ainda maior. Não, não tinha como ser sua imaginação. Ela podia correr e fugir, mas ela decidiu verificar. Então calmamente ela foi até as árvores que estavam espalhadas irregularmente, deixando umas muito coladas com as outras, ela verificou tudo que seus olhos podiam ver, mas não conseguiu ver nada de anormal, a não ser por uma coruja que a olhava, e a encarava.
   Ani parou e olhou para a coruja que parecia ver cada milímetro da alma de Ani, como se a coruja fosse uma inimiga... Não, Ani olhou mais perto, conseguia olhar diretamente nos olhos da coruja, e percebeu que ela não era uma inimiga, e sim uma amiga, que queria lhe avisar do perigo próximo, como se dissesse: "Olhe para trás". Mas Ani não percebeu isso, e com o ultimo piado da coruja, Ani sentiu uma pancada na cabeça antes que pudesse se virar, caiu no chão e viu uma silhueta se agachar perto dela, mas estava escuro demais para ver o rosto da pessoa, e a escuridão aos poucos tomou por completo os olhos de Ani, e ela ficou inconsciente.

Hora da punição - capítulo 22 - Pista!

   O tempo estava nublado naquela manhã de sexta-feira, o ar estava pesado, a terra estava úmida e uma fina película de névoa já se agarrava ao chão. O cheiro de terra encharcada pairava pelo ar, e entrava nas narinas de quem quer que passasse por ali, e o som tranquilo mas melancólico da água se chocando contra as rochas da praia, cercavam a audição de Lana que atravessara a praia e subira algumas rochas escorregadias cobertas por musgo. 

   Tantas emoções cercavam sua mente: dor, tristeza, incerteza e aquela que ela mais tentava bloquear e porém era a que mais lhe atormentava... a dor da possível perda. Quanto mais Quanto mais ela avançava, mais pesado o seu corpo ficava. Até então não tinha percebido como estava exausta. Sentia sede, fome, frio e acima de tudo angústia. Um incômodo muscular pesava sobre seu ombro, estava enjoada daquele cheiro. daquela brisa... a sua cabeça doía. Mas ela tentava colocar acima de todas essas coisas a esperança que ainda lhe sobrava e seu amor por Daniel, que rejeitaria qualquer verdade dita pela boca, e acreditaria em seus próprios sentimentos, os seus próprios intuitos. 

   Ela parou em cima de uma rocha para respirar, e endireitar o corpo. Estava suja, suando e com a calça um pouco rasgada por conta dos enroscamentos com os espinhos que tivera ao atravessar a floresta. Então aquela menina ofegante procurando por ar, perdeu completamente a respiração quando a névoa de repente ficou menos espessa e ela pode vislumbrar... O SAPATO DE DANIEL!

Hora da punição - capítulo 21 - A terrível dúvida.

- O quê?!- Perguntou Ani em um salto, e logo foi impulsionada de volta para o sofá, por uma forte dor de cabeça.
- Acalme-se Ani!- Falou Petrus- Repita Catarin!
- Lana não está no quarto!-Respondeu ela ainda ofegando por causa do súbito espanto.
- Para onde essa garota foi?- Questionou Nick.- Até ontem ela estava...
- Esperem- alarmou Petrus-, talvez eu saiba onde ela possa ter ido... ou melhor, o porquê ela foi.
- Vocês estão pensando no mesmo que eu?- Perguntou Ani já sentada no sofá.

   Todos se entreolharam, eles sabiam no fundo(mesmo não querendo pensar), que a Lana tinha ido para a ribanceira, não acreditara que o Daniel morrera, e foi conferir sozinha, pois sabia que haveria objeção por parte do grupo, considerando os fatos ocorridos na última saída...
   Mas o que os encabulavam, é o que ela faria depois. Todos encararam a morte de Daniel, menos ela. E quando ela visse, o que faria? Caçaria o Ceifeiro ou... Não! Eles não gostaram ou melhor, tentavam não pensar naquilo.
   Daniel era um dos motivos de Lana querer viver, e sem ele... O que ela faria com si mesma?

Hora da punição - capítulo 20 - Lana vai a caça!

   "Não, aquilo não podia estar acontecendo", pensava Lana em sua cama, "O Daniel não pode ter morrido, é uma mentira, isso... isso não vai ficar assim"
 
   Na manhã seguinte enquanto Nick, Catarin e Petrus estavam na mesa do café que já mostrava indícios de que o morfo estava perto, Ani ainda estava deitada no sofá, agorá com um saco de gelo na cabeça. Ela estava suja, assim como todos ali. A água tinha acabado, e o único líquido que ainda sobrava era o que eles bebiam no café morno e o que por sorte ainda pingava da torneira de 4 em 4 segundos...
 
- Onde está a Lana?- Perguntou Nick a Catarin.
- Eu não sei.- Ela respondeu. - Ela não é de dormir até tarde, e já deveria ter decido...
- Vá buscá-la, temos que sair daqui!
- Como? Sem o Daniel no controle e... o Josh, fica impossível de sair daqui...
- Daremos nosso jeito!
- Mas...
- Só não podemos ficar aqui!- Interrompeu Nick.
- Certo! - Falou Catarin que logo se levantou e subiu as escadas até ir para o corredor em direção ao quarto de Lana.

- Então...- Começou Petrus- Você acha mesmo que temos chances de sair daqui? Digo, o Daniel e o Josh morreram... A Ani está ferida, e não estamos nas melhores condições...
- Não garoto, eu não acho que vamos conseguir, mas o que seremos se não tentarmos?- Respondeu Nick com a voz baixa.- Ani!- Ele virou o rosto pra ela.- Você está melhor?
- Não.- Ela tinha falado pela primeira vez aquela manhã.- Mas os curativos da Lana não me deixaram piorar...
- Você consegue andar?
- Com quem você acha que está falando, com a sua avó?! É claro que eu consigo andar... Eu acho...

   Catarin deu um grito de cima e antes que Nick pudesse pegar um taco de Golfe, Catarin desceu correndo pelas escadas!

- O que aconteceu Catarin? - Perguntou Petrus.
- A Lana, ela... ela...
- Fale logo mulher! - Disse Ani ainda deitada.
- Ela sumiu...

Hora da punição - capítulo 19 - Daniel?!

   Lana ergueu Ani, colocou o braço dela no ombro e saiu em direção a cabana, ignoraria ter de se encontrar com os outros no lugar marcado, sabia que não tinha tempo, mas tomava cuidado com as armadilhas, depois de uns 8 minutos o que pareceu uma eternidade, ela chegou na cabana, abriu a porta com uma pesada(desnecessário), e colocou Ani no sofá, ainda gemendo de dor.
   Lana correu para onde guardava uma maleta de primeiro-socorros, limpou o ferimento de Ani com água e algodão, colocou álcool para estancar limpar mais o ferimento, e aplicou umas Gaze para conter o sangramento, deu um pouco de água para ela beber, abriu sua jaqueta e encostou a cabeça de Ani em uma almofada. A menina ainda gemia, mas com os devidos cuidados, poderia ficar bem. Então Nick e Petrus entraram na pousada com Catarin logo atrás, com os cabelos bagunçados, alguns ferimentos e a roupa um pouco rasgada.

- Vimos que vocês, não foram para o lugar combinado e vinhemos ver se algo tinha acontecido. -Começou Nick.- Ah Meu Deus!- Exclamou ao ver Ani no sofá e logo se agachou.
- Não foi tão bom com os cachorros, e levamos a pior.
- Onde está o Josh?- Perguntou Catarin.
- Bem... ele não sobreviveu. Caiu numa armadilha e... O que houve com você?- Lana perguntou.
- A luta foi feia para nós, 2 cachorros raivosos. Um me atacou e o outro atacou o Daniel.
   Naquele momento Lana percebeu a ausência de Daniel, e perguntou ainda gaguejando:
- O que... onde está o Daniel?
- Lana... eu...
- Fale Catarin! - Lana aumentou a voz. - Vamos! Onde está o D-Daniel?
- Não foi bom com nós e... e...
- N-não... não... você está mentindo, o Daniel não...
- Sim Lana. - Falou Catarin que agora a encarava. - Daniel morreu!

Hora da punição - capítulo 18 - Ani será a próxima?

   O outro cachorro vendo a situação, se apressou em juntar-se no ataque a Lana, mas antes que pudesse viu seu corpo sento ultrapassado por um facão, ele cambaleou e caiu no chão. Ainda com a cabeça sangrando e encostada na rocha, Ani com a mão estendida depois de um desesperado lançamento conseguiu dar um sorrisinho, e tentou ficar de pé.
   No chão, Lana lutava contra a fúria do cachorro que logo foi surpreendido por um chute nas costelas dado poe Ani. Ele caiu no chão, o que pareceu inconsciente o que levou a estranheza das meninas, como um cachorro tão bem treinado, e sobre-animal, pereceu com um chute? Antes que pudessem pensar Lana se levantou, se afastou de Ani e olhou pra si mesma, suas mão sangravam, e estava coberta de areia, mas logo aquele nojo, se transformou em lágrimas por Josh, ela vira ele morrer, e ainda estava assim a alguns metros.
   Ani deu de ombros, e olhou pra baixo, então escutou um barulho e ergueu a cabeça antes de ver o cachorro que havia chutado se levantar de seu fingimento e saltar para o ataque em direção a Lana. Ani foi mais esperta a tempo de empurrar Lana, mas não tão rápida a ponto de desviar e cair no chão, com o cachorro estraçalhando seu braço. Lana se levantou, pegou o facão de Ani e cortou a cabeça do cachorro.
   Mas Ani estava semi-inconsciente e perdendo sangue!

Hora da punição - capítulo 17 - Não se esqueçam das armadilhas!

   Lana, Ani e Josh, caminhavam em direção a praia, assim que chegassem- por planejamento de Daniel- as coisas seriam mais fáceis. Porém nem sempre é como esperamos que seja e isso aconteceu.
   Enquanto Lana ainda estava no pior clima com Ani, Josh estava suando, era como se ele soubesse que algo estava próximo, e ele sempre foi bom com essas coisas.
   Como se em num passe de mágica, eles escutam um rosnado e logo um cachorro salta por traz de uma rocha, atacando Josh. Lana e Ani tentam voltar pra ajudá-lo mais outro cachorro aparece as cercando, Ani tenta atacar com seu bastão, mas a areia por algum motivo ainda molhada dificulta seu deslocamento, e ela acaba por errando o alvo, abrindo a guarda e dando tempo suficiente para o cachorro a atacar. Com o impacto ela cai para trás batendo a cabeça em uma rocha e ficando entre o sono e a ação. Vendo que a Ani não ia sair do chão naquelas circunstâncias, Lana avança no cachorro com o taco de Golfe, mas ela não contava com a estrutura do cachorro, por alguma razão ele não era como os outros, e quebrou o taco com uma mordida.
   Lana de afastou para trás repleta de medo.

- C-como...?
 
   Ela viu o cachorro soltar uma cara de sarcasmo, e ela mesmo não acreditou no que via. Mas distante delas, Josh lutava pela sua vida, contra o cachorro, o martelo era pesado e dificultava os movimento, o que dava uma vantagem extra ao cachorro, que além disso parecia super ágil. O peso fez seus membros ficarem cansados, e ele viu que naquele curto espaço, o cachorro teria vantagem, e ele ia acabar virando ração, então decidiu buscar uma falha na guarda do cachorro e fugir, quando ele estivesse em um lugar amplo, surpreenderia o cachorro com um forte ataque.
    Mas tenho que lhes contar, que não foi isso que aconteceu. Josh tentou correr assim que viu uma falha na cobertura do cachorro, virou pra esquerda e correu o mais rápido que possível, o cachorro acompanhou na mesma velocidade, mas depois de uma árvore diferente na floresta o cachorro parou, Josh conseguiu olhar pra trás e ver o cachorro recuar, mas não foi a tempo de anular seu destino. Com medo Josh se esquecera das armadilhas, e o que ele não havia considerado aconteceu, ele pisou em uma armadilha de ursos, que ultrapassou a sua perna rasgando sua pela, quebrando seu osso e jorrando sangue, ele se curvou de dor, a armadilha foi tão friamente calculada, que quando ele se curvou uma flecha saiu da árvore e ultrapassou seu crânio.
   A uma distância, Lana consegui ver, e começou a gritar; com a atenção em Josh, o cachorro a atacou!

Hora da punição - capítulo 16 - Traição!

   Daniel e Catarin se encaminhavam para as montanhas, mesmo com o risco da altura, ele sabia que poderia ser mais fácil jogar os cachorros dali com o plano certo. Por alguns minutos nada aconteceu, e como se já os esperava ali um cachorro pulou de um arbusto com os dentes virados para Daniel.
   Daniel retirou da bolsa um cano de ferro grosso e que com certeza acabaria com o cachorro se usado da maneira correta. Catarin até então não havia retirado nada da e se mostrava firme. O cachorro não esperou apresentações e atacou Daniel, mesmo com o perigo Catarin não se moveu e em algum tempo de luta Daniel já sangrando e com o cachorro ainda lutando pela sua vida, se encaminhou com ele, até a beirada da montanha e antes que ele o atirasse, o cachorro já estava caído e ele não precisou jogá-lo então se virou para Catarin que tinha se posto atrás de si e perguntou com completa indignação:
- Por que você não me ajudou? Você viu o cachorro e...
- Pare Daniel!
- O quê?
- Isso não devia acontecer, mas parece que não existe outra maneira.
- O quê, do que você está falando?- perguntou Daniel completamente confuso.
- Se é que sua alma ainda pode ter alguma, que ela vá na paz!

   Sem dar o tempo de raciocínio a Daniel, Catarin retirou a adaga do bolso e enfiou no abdômen de Daniel que colocou os olhos para fora e sem respiração olhou para Catarin.

- O que você?...
- Me perdoe.

   Catarin o empurrou, ele tropeçou no cachorro e caiu daquela montanha.

   Catarin se virou e com a cabeça baixa retornou de onde tinha vindo.

Hora da punição - capítulo 15 - Nick, a fúria inabalável!

   Nick gritou:
- Aqui!
   Os cachorros o olharam e em meio a latidos e rangidos de dentes Nick apertou com força o bastão e foi a luta, primeiro atingiu um cachorro no maxilar com toda a força, o cachorro caiu no chão semi-inconsciente e o outro avançou, mas antes de uma possível mordida, Nick desviou para o lado e numa velocidade maior chutou o cachorro antes desse pousar no chão. Nesse breve momento o outro que estava a pouco inconsciente já recuperara as forças, e mesmo com sangue escorrendo da boca ele se pôs de pé(ou patas) com os dentes para fora da boca, não demorou muito até que os dois cachorros cercassem Nick, um cachorro tentou abocanhar a perna de Nick que pouco se safou, mas não foi o bastante para conter o outro cachorro que aproveitou a distração e com um salto jogou Nick no chão, e começaram uma luta, Nick tentava abrir a boca do cachorro que contorcia-se para se soltar movendo a cabeça rapidamente, o outro não esperou tempo até morder a verna de Nick e começar a puxá-la e ferir mais ainda o garoto. Petrus que até então estava em pânico, tentou chegar mais perto, porém a roda de suas cadeiras se chocara com uma pedras e jogou o menino no chão. Ele tentou se arrastava para mais perto ainda com o machado na mão, mas os cachorros nem lhe davam atenção Nick conseguiu se livrar do cachorro que até então estava em cima dele, e com um movimento preciso acertou a cabeça do qual lhe mordia na perna o deixando inconsciente ou talvez até matando, o outro rosnava e movia-se em volta de Nick esperando a posição certa de atacar, Nick foi primeiro e com um ataque rápido o jogou contra uma rocha e esse cachorro então caiu.
  Petrus  ainda estava no chão, e com a ajuda de Nick voltou a cadeira.
- E então, você está bem?- Perguntou Nick ainda sem fôlego.
- Quem devia estar perguntando isso sou eu!
- Nah. Não se preocupe comigo, agora vamos, eles podem não terem sido os únicos em nosso encalço.

Hora da punição - capítulo 14 - Petrus!

- Então... - Começou Nick, depois de parar de correr por um instante - Como você veio parar aqui?!
O dia estava um pouco mais quente, mas a grama ainda estava molhada e o chão de terra, ainda estava escorregadio e melando o sapato de Nick, pelo menos o chão era plano... um pouco plano.
- Na verdade eu também não sei bem, eu estava precisando de dinheiro para... bom, eu estava precisando de dinheiro, e soube que precisavam de um recepcionista e camareiro aqui dentro, a proposto foi generosa, então eu aceitei!
- Então... você não sabe nada sobre o dono da Pousada?
- Não, na verdade nós nunca nem nos falamos, ele apenas manda o dinheiro nos dias certos, por uma conta no banco.
- E você nunca tentou saber quem ele era?
- Claro que sim! Sempre achei estranho ele nunca mostrar as caras, por isso eu passei algum tempo vigiando o banco, mas... nada!
- Hum...
- "Hum..."? - imitou Petrus.
- Sim "Hum...".
- Então, agora é minha vez de fazer as perguntas, você, namora com a Ani, certo?
- Sim, por que?
- Nada, digo... ela é sua namorada, e parece que vocês como grupo, não se dão muito bem, então, por que todos vieram?
- Olha garoto, nem sempre estamos brigando, digo... que relacionamento saudável existe sem uns desentendimentos lá e cá?
- É...
Nesse momento Nick voltou sua atenção nas pernas de Petrus.
- Então garoto, o que aconteceu?
Petrus virou o rosto
- O que aconteceu o quê?
- Você, digo... suas pernas, você nasceu assim ou...
- Não, eu não nasci assim!
- Ah... - Nick percebeu que o garoto não queria continuar com a conversa e então continuou empurrando a cadeira. Depois de 20 minutos o garoto voltou a falar.

- Tudo aconteceu a algum tempo atrás. Eu estava indo para a pizzaria, e tinham um "amigos" meus que, também eram amigos de outras pessoas que não se davam bem comigo, então... Eles me cercaram em um beco à um quarteirão distante da Pizzaria, e ... eles falaram, "E então Princesa 'Léia', como vão seus gnomos encantado?" e coisas do tipo... sim, eles sabia do meu amor pelos filmes, e começaram a falar coisas, e eu tentei passar mas eles me empurraram de volta, então eles me empurraram, de novo, de novo, e então começaram a me socar, e ... tiraram minhas roupas, então me levantaram e me jogaram na lata de lixo, e disseram: "Isso mesmo, fique no seu lugar, é ai onde você deve ficar", e... eu não queria chorar, então quando eles estavam saindo eu, bem, eu sai da lata de lixo, e joguei uma latinha neles e disse: "Ei babacas, enquanto você perdem tempo me jogando no lixo, suas namoradinhas estão sendo comidas por caras muito mais fodas que vocês! seus... CORNOS!", bom, eu sabia que um dos garotos, tinha sido traído 2 dias antes e usei isso pra irritá-los, então eles correram atrás de mim, e eu entre numa rua sem olhar para onde eu ia, e vinha um caminhão... então... então...

- Calma. - Interrompeu Nick - Não precisa continuar!
Aquele velho sentimento de Fúria fluía do corpo de Nick. Por um momento ele queria socar a coisa mais próxima, e então, ele parou repentinamente e colocou o dedo verticalmente na boca, fazendo um tom de "Tchiiiu". Petrus estranhou por um tempo então quando se virou viu 2 cachorros saindo de uma pequenas moitas, e farejando o chão. Petrus apertou suas mãos no machado, e começou a suar. Nick ficou feliz, agora tinha algo exatamente para pousar sua fúria!

Não funcionaremos até o dia 1º de Dezembro!

Motivo: Estou estudando para uma prova na Federal!

Hora da punição - capítulo 13 - Memórias!

   Estava um fim dia frio e chuvoso, e sol que já tinha sumido a horas, descido novamente para a terra, a primeira estrela já tinha subido para o céu, e não faltava muito até que as outras a acompanhassem.
   O chão estava escorregadio, e uma imagem esteva ajoelhada ao chão lamacento, com as mãos no chão fechando-se com a maior força sobre uma fotografia, as lágrimas desciam pelo rosto, e em gemidos e choro, um pensamento brotava na cabeça do... "indivíduo". Um pensamento que iria mudar a vida de muitas pessoas, um pensamento sombrio que faria algumas pessoas se contorcerem.
   Então por um breve momento calado, olhando para o chão, aquele vulto molhado e sujo de lama se levantou do chão recentemente fechado, e fez o juramento que ele levaria até completá-lo.


- Eles irão pagar, acredite!

Olhem o mapinha que eu fiz :3

Ai gente eu sei que tá Paint, mas eu tava sem fazer nada mesmo U_U então tá ai, "Pousada" e seus arredores.

Hora da punição - capítulo 12 - Dividiremos o problema!

   Daniel recuperou o fôlego pensou um pouco e começou:
- Nós não conseguiremos enfrentar 5 cachorros apenas com isso que temos, então... faremos a mesmo coisa que fizemos da outra vez, nos separaremos e atacaremos o problema de um em um.

- Você acha que isso vai funcionar de novo? - Perguntou Josh.
- Eu espero que sim, e se não funcionar... bom, eu nem preciso dizer o que vai acontecer.
- Que ótimo!- ironizou Ani - Então está bem, como vamos dividir, e o que vamos separar?
- Não quero misturar laços românticos com essa tarefa, então... Nick você vai com o Petrus, continue com o bastão, e Petrus, leve o machado, e qualquer perigo. - Daniel passou o dedo pelo pescoço em sinal de decapitação. - Lana, você irá com a Ani e com o Josh leve a minha mochila com... você sabe o quê, e taco de golf, Ani você... - Ani levantou a mão com um bastão repleto de pregos e uma facão. - Bom... o que você acha que deve levar... Josh, leve o Martelo.

   Caro leitor, deixe me especificar "Martelo", na verdade era... bom, uma representação do que se tinha de "O martelo de Thor", um cabo de 1,5m com uma ponta vazia e a outra com uma retângulo de metal que pesava um 150kg, e devia ter 1,0m de espessura, uma ferramenta que Josh trouxe de casa, e que por sorte não tinha sido levado quando o gás fez eles desmaiarem. Então... bem, era uma das maiores ferramentas mortais que eles se dispuseram, e suficiente pra mandar qualquer um pra o Criador... ou qualquer outro destino...

- Catarin, você vem comigo!- Continuou Daniel. - Escolham seus locais!
   Daniel pegou um graveto e em um minuto de discussões de onde iriam, estava feito um mapa na terra molhada com as direções de cada grupo.
- Depois que terminarem, voltem pra cá, e você sabem que a partir daqui, as armadilhas se expandem, então tomem cuidado. Ah! e Ani...- Ele foi interrompidos por latidos que se aproximavam cada vez mais, Daniel desmanchou o mapa com o pé e gritou: - Corram!

Hora da punição - capítulo 11 - A morte está próxima

   Daniel, Josh e Ani, correm para a dispensa, começam a pegar tudo que poderão usar pra se defender, e algum mantimentos(Se lembraram bem da ultima vez que saíram da Cabana sem deixar ninguém), enquanto isso Nick do lado de fora com uma bastão de madeira, estava pronto pra bater em qualquer cachorro, Lana estava com uma das duas Mochilas de Daniel(Que continham... uma coisa surpresa), e um Kit de primeiro socorros, Catarin tinha no ombro uma corda, e na mão uma adaga que desde os eventos anteriores na cabana, nunca ficou sem. Petrus estava com uma mochila guardando alguns de seus aparelhos eletrônicos, e com um bastão de madeira(usado pra jogar sinuca) na outra mão.

- Pronto! Vamos! - Disse Daniel, com uma mochila na mão e algumas coisas afiadas na outra - Corram!

  

   Logo Josh e Lana apareceram com mais algumas coisas, e Nick segurando a Cadeira de Petrus, corria em direção ao bosque na pate de trás da Cabana, atrás de seu pescoço Ani pode ver 5 cachorros Rottweilers, chegando na cabana, não perderiam muito tempo até saber que os visitantes tinha partido, e então iriam atrás. 

   Eles correram por minutos que pareceram horas, o dia estava quente, e o chão por incrível que pareça estava molhado fazendo muitas vezes eles quase escorregarem, o musgo das plantas escorriam, e os insetos não poupavam, Daniel fez o grupo parar, sabia que eles não aguentariam por muito tempo continuar correndo, e ele mesmo já estava exausto. 

- Temos que continuar Daniel - Disse Nick ainda respirando profundamente, ele sotou a cadeira de rodas de Petrus e falou - Não temos muito tempo!

- Nick, se continuarmos nesse ritmo, nós vamos cair exaustos e de qualquer modos os cachorros nos encontrarão!- Respondeu Daniel.

- E qual o plano? Morrer?- Perguntou Petrus! Seu cabelo castanho escuro com alguns fios encaracolados escorriam pelo rosto, rosto esse ainda suado(motivo: calor), e sujo de galhos de arvores, seus lábios vermelhos eram o sonho de qualquer pessoa, e seus olhos verdes mostravam o medo e a exaustão. 

- Não! Nós enfrentaremos de frente, assim como fizemos da primeira vez.- Respondeu Daniel. 

- Você só pode estar louco!- Comentou Catarin. - Esses cachorros tem o dobro do tamanho do que os que enfrentamos, e olha que quase não sobrevivemos daquela vez. 

- E agora vocês te um problema. - Falou Petrus com a cabeça Baixa. - Eu! O aleijado idiota...

   Todos ficaram calados, ninguém soube por instantes como responder aquele comentário, como sempre em qualquer outra cena, digamos... triste! Os olhos de Lana encheram de lágrimas, e ela prendeu o choro. Todos eles sabia que uma parte do que foi dito, era verdade, Petrus não tinha passado por isso antes, e mal pode se mover rapidamente a não ser que seja empurrado ou carregado. Então Nick respirou fundo se abaixou e levantou o rosto de Petrus!

- Ei seu magrelo! Levante esse rosto, a menos que você morra, nós levaremos você pra onde for, e que se Foda essa história de que você não presta porque é aleijado, você importa porque está vivo, e isso basta, então pare de pensar que ninguém se importa com você porque eu me importo, e essas pessoas aqui também se importam, nós sairemos dessa, e a não ser que você tenha desistido de si mesmo, eu vou continuar te carregando, mesmo que meus ossos quebrem!

   Nick se levantou e olhou pro grupo que ainda não acreditava no discurso deito por ele, e até Daniel ficou sem a menor consciência de o que era a palavra.

- Vamos Daniel! - Falou Nick - Você que é o cérebro, o que vamos fazer?

Hora da punição - capítulo 10 - Não pensem que será um Déjà Vu

   Aquela briga tinha acabado há algumas horas, Ani estacava os ferimentos de Daniel com álcool e algodão, que por sorte ainda tinha na despensa da pousada.
- Acho que você deveria parar de se meter em encrenca. - Falou Ani.
- Eu? Mas quem começou a briga foi você.
   Ani pressionou o algodão um pouco mais forte na testa de Nick e ele soltou um gemido de dor.
- Ai!
- Opa... - respondeu ela com um sorrisinho no rosto.
   Ela beijou os lábios no menino e disse:
- Obrigada... apesar de eu achar que daria conta dos dois sozinha.
- Ah sei...

   No outro quarto da pousada Lana estava deitada na cama com a barriga pra baixo e com um travesseiro no rosto, Daniel enrolava o cabelo da menina nos dedos, e pedia baixinho:
- Lana, pare de chorar, já passou.
- Aquela... monstra...- (Uma das qualidades de Lana, com certeza não era ofensa).- Ela... Ela vai me pagar.
- Dinheiro pra ela é o que não falta.
- Sem piadas Daniel!
- Brincadeira.
   Lana se virou e Daniel pode notar o estrago que Ani tinha feito, Lana estava com o cabelo bagunçado um corte na boca, e uns ferimentos no rosto, além de que também fora machucada em outras partes do corpo.
Daniel levantou ela pelos  braços e quando eles iam se beijar, uma barulho saiu da sala em baixo, eles saíram correndo e a Catarin, estava na sala aterrorizada, com um papel em mãos. Josh e Petrus estavam de pé em frente ao sofá.

- Catarin o que aconteceu?-Perguntou Daniel.
   Nesse momento Nick e Ani desceram.
- Ele... ele mandou outro bilhete. - Ela respondeu ainda gaguejando.
- Quem?- perguntou Nick.
- O Érick. - respondeu Catarin.- Uma pomba negra pousou na varanda com um bilhete amarrado na pata.
   Josh tomou o bilhete das mãos de Catarin e leu:
"Olá, como vai o dia de vocês? Ah já sei, nada bem, aquela briga foi horrível, ainda me pergunto porque a Ani não está na seleção de Luta Livre. E é sempre bom(pelo menos para mim), ver novamente o Nick e Daniel se batendo. A Lana, acho bem feito para o seu rosto, pelo menos aprende um pouquinho a deixar de ser careta. Sim, eu vejo tudo, e mesmo que não visse, tenho informações dentro da Pousada, ainda acreditam que são leais um ao outro, acho que os acontecimentos de hoje provaram o contrário. Mas eu não mandei esse bilhete para caçoar de vocês... em parte sim(eu amo isso), mas não é totalmente, eu só queria avisar, que vocês não ficarão na mordomia, acho que já descansaram demais, agora haverá um jogo de sobrevivência, as regras são simples, vocês sairão pela floresta, e se não tiverem cuidado, morrerão, e se ficarem, serão comidos pelos meus cachorros(vocês já tinham conhecido alguns, certo?), Então, de todos os modos, vocês irão morrer, eu aconselho a deixar o aleijadinho pra trás, eles só vai os atrasar e pode até servir para darem um passa-tempo aos meus bichinhos, vocês tem 6 minutos até que meus cachorros cheguem ai, então... Que o jogo comece!(muito "Jogos Mortais", não?). "

   Então o grupo conseguiu escutar um barulho longe de cães latindo.

Hora da punição - capítulo 9 - Intrigas

   Já estava de manhã, Ani reclamava por não ter nenhuma roupa além, da que a estava, da ultima vez, eles foram para a pousada, com o intuito de passar as férias portanto tinham levado as roupas necessárias, mas dessa vez, eles não tinham nada. O ar estava úmido, e o céu num tom cinza um pouco mais claro que o normal naquele inverno, logo iria nevar, e só complicaria mais a situação deles, isso é, se eles não conseguissem sair, mas parece que o "Ceifeiro" queria colocá-los a prova, e enviou o bilhete que separaria aquele grupo.
  Catarin estava na varanda, e os outros estavam tomando café, e tentando achar um modo de sair dali, sem ter a perna decepada.
- Então. - Começou Daniel num tom super baixo e com as mãos fingindo que ainda comia um pedaço de pão. - Essa pousada, foi reconstruída, mas ela está no meio do nada, e raramente alguém aparece por aqui.
- Isso é verdade. - Interrompeu Petrus.
- Exatamente, então seja quem quer que tenha a reconstruído, não tinha as melhores intenções.
- Então você quer dizer quer dizer que o Érick, pode ter reconstruído ela novamente?- perguntou Ani
- Talvez, pelo que me lembro a família dele não tinha condições para realizar tal projeto. Então...
- Então?... - Perguntou Catarin.
- Então, temo eu que ele não esteja agindo só. E se isso for verdade, ele está com alguém que possa fornecer o dinheiro necessário para isso.

   Agora todos olhavam para Ani e Nick.

- Espera. - Falou Nick - Vocês estão achando que foi um de nós?
- O quê?- Perguntou Ani num tom bem mais alto do que eles estava falando.- Como você podem pensar que depois de tudo que aconteceu comigo, eu me auxiliaria, a aquele...
- Ani - interrompeu Daniel. - não estamos acusando ninguém de nada.
- Mas pensaram.
- Veja Ani, - Pela primeira vez Lana falou aquela manhã. - vocês são os únicos aqui com dinheiro suficiente, para fazer esse projeto, sem a economia das suas famílias serem abaladas. E mais, você sempre foi o alvo do Ceifeiro, mesmo sem ter nenhum motivo aparente além de ter sido por sua causa que vinhemos para cá!
- Ei espere ai!- Ani se levantou da cadeira e bateu com os punhos na mesa. - Eu não pedi para vocês virem, e se você está insinuando que tudo que aconteceu comigo foi uma atuação, o que para o seu bem eu espero que não esteja fazendo, você está enganada mocinha, afinal, eu soube que foi você quem marcou uma certa reunião, que por sinal, o Érick estava os esperando com uma certa fotografia.
- Então você quer dizer que foi eu?!- Agora quem se levantou foi Lana, e sabendo o que estava prestes a acontecer, os meninos também se puseram de pé.
- Se a carapuça serviu, querida!
- Meninas, é melhor parar. - falou Daniel.
- Ah Daniel, cala a boca! - Falou Nick. - Eu sei que você também pensa que foi um de nós dois.
- Claro que eu tenho minhas dúvidas, mas todos aqui podem ser os culpados, lembrem-se que ninguém desconfiava do Érick, até que ele se mostrou.
- Isso não muda o fato de que vocês tentaram colocar a culpa em nós!- Falou Ani.
- Se a carapuça serviu, querida!- Falou Lana num tom irônico.
   Ani a encarou com um olhar raivoso, que todos já conheciam, e antes que Daniel pudesse puxar Lana para o lado, Ani já tinha enrolado o cabelo de Lana nas mãos, e derrubado a garota no chão, ela subiu em cima de Lana e mesmo com Lana puxando o cabelo de Ani numa tentativa de defesa, parecia que Ani não se importava, da dor, e esbofeteava a garota como nunca havia feito com ninguém.
   Daniel tentava tirar Ani de cima de Lana, mas era quase impossível,  conter a raiva da garota, numa ultima tentativa Daniel jogou Ani no chão um pouco mais afastado de onde ela a pouco esbofeteava Lana.
- Opa, Lana me perd...
   Antes que ele pudesse terminar a frase, Nick o socou no boca e agora tinham duas brigas rolando na pousada. Mal sabiam eles que Ceifeiro, via tudo de uma visão privilegiada.

Uma história de Terror para vocês ;)

Uma criança reclamava para os pais que toda noite algo a perturbava e ela não conseguia dormir direito. Ela dizia que havia algo em sua cama, mas seus pais não lhe deram ouvidos no início.

Algumas vezes eles chegaram a entrar no quarto, mas não havia nada estranho lá.

Com o passar dos dias a criança insistiu tanto na história que os pais acharam melhor fazer uma experiência. Instalaram uma câmera escondida com visão noturna no quarto da criança.

O que encontraram ao lado de seu filho naquela noite lhes deixou aterrorizados.

Essa era a imagem.

Hora da Punição 2 - Capítulo 8 - Dura verdade

   Os olhos de todos baixaram depois de Daniel ler o bilhete, menos os olhos de Petrus, que ainda implorava por uma explicação.
- Petrus,- Começou Lana - acho que temos algo a lhe falar...
   Lana olhou para o grupo que não protestou contra a atitude, e em alguns segundo eles estavam novamente dentro da Pousada. Lana sentou Petrus no sofá e puxou uma cadeira para frente dele, e depois de pensar por alguns segundos começou:
- Eu, acho que vai ser difícil de entender... há alguns anos atrás, nós fizemos uma coisa errada.
- Que tipo de coisa errada? - Perguntou Petrus.
- Olha cara...- Falou Nick - Só escuta, o que for preciso dizer, ela dirá.
- Então... - Continuou Lana- E mesmo nós não tendo culpa pelo que aconteceu, aprece que uma pessoa, não acreditou, e armou uma armadilha para nós, ele nos trouxe para essa cabana, e nos torturou fisicamente, e psicologicamente, e ... nós achamos que tínhamos acabado com ele, mas de algum jeito, ele sobreviveu, e voltou. Então ele usou nossa amiga como isca, e nos atraiu novamente para cá, e esse ciclo está prestes a voltar, mas agora, por algum motivo, nós não somos os únicos envolvidos...
   Petrus estava paralisado de medo, e olhou para o resto do grupo.
- Eu, n-não... não, eu não vou participar desse jogo idiota...
- Não é você que escolhe isso- interrompeu Nick- nem nenhum de nós.
- Mas, porque você não tinha escutado os gritos da Ani?- perguntou Lana.
- Eu não sei, eu cheguei hoje de manhã, abri a pousada, segundo ordens do meu patrão, e fiquei catalogando uns documentos, não deu para ouvir o grito dela...
- Sim- falou Daniel- ela estava com a boca amordaçada, e mesmo se ela não estivesse, as paredes são grossas os suficiente, para conter o barulho... pelo menos, para que ele não fique tão alto.
- Mas agora- interrompeu a Ani- temos que resolver uma coisa... quem nos traiu?


   Todos baixaram as cabeças, ninguém queria dar sinal que desconfiava de ninguém.
- Talvez, ele só tenha falado isso para nos desconcentrar. - Falou Daniel.
- Quem garante isso. - Respondeu Ani.

Hora da Punição 2 - Capítulo 7 - O Mal entre Nós

   A visão estava escura, Daniel acabara de acordar, e não passou muito tempo antes que os outros recobrassem a consciência, todos estavam se entreolhando, ninguém acreditava no que havia acontecido, como tudo aquilo foi acontecer? Todos estavam sentados no chão de madeira.
- D-Daniel?- Cochichou Lana baixinho- Isso... isso não estava nos seus plano...
- Não... -Respondeu.

   Os minutos se passaram, e eles já estavam juntos e levantados novamente, Catarin estava sentada assento/almofada no chão. Nick estava no sofá com Catarin, Petrus estava no computador, tentando sem sucesso se conectar a internet, os celulares estavam sem sinal; Josh estava sentado em uma cadeira perto de uma lareira com saída de fumaça ao lado da casa; Lana estava á porta, e Daniel sentado na varanda, olhando tristemente para os carros e a moto sem peneis.

- Daniel. - chamou a Lana baixinho.
- Oi.
- O que vamos fazer?
- Eu não sei... certamente ele já deve ter reativado as armadilhas... e, estamos sem nenhum contato com o mundo lá fora...

    De repente, eles são interrompidos com um barulho vindo da parte de trás da casa, parecia outra janela sendo quebrada, Daniel pulou do batente, e junto com os outros foi verificar o que acontecera. Eles rodearam a casa e chegaram até uma porta verde onde guardava o depósito de alimentos. Realmente uma janela foi quebrada, Daniel forçou a fechadura e a porta se abriu, ele uma pedra no chão, e desamarrou um bilhete. Ele olhou para todos que estavam ali, e para Petrus que ainda não tinha recebido as respostas do que havia acontecido.

- Vocês querem mesmo que eu leia?... - Perguntou Daniel um pouco rouco...
- Sim - respondeu Ani.
- "Olá vadios e vadias, como vão? espero que com o pior sentimento possível, o Medo! É, parece que a 'inteligência' de Daniel, foi superada, não esperavam por isso, certo? Como se sentem de volta ao lar? Ah, novidades, sabe o que vocês tem nas costas? Um aleijado inútil; não sabem como eu estou contente por vocês voltarem, mas não mandei esse bilhete apenas para dar as Boas-vindas, vim dar um informação que vocês não esperavam... Um entre vocês, os traiu, adivinhem quem?

                                                                                  - Ceifeiro"

Hora da Punição 2 - Capítulo 6 - Inconscientes

   Nick subiu as escada, Daniel e Catarin pararam atrás dele, e se vinham em um corredor estreito com lâmpadas fluorescentes no teto, a parede era revestida com um papel de parede vermelho com algumas marcas brancas, alguns vasos de plantas estavam no chão, e as portas ficavam uma de frente para a outra com uma última no fim do corredor, virada para o início dele.
   Então eles ouviram um "Huuum!" ou coisa parecida com um grito abafado vindo da porta no fim no corredor, eles correram e Nick bateu, por sorte ela não estava trancada, e a Ani com as mãos amarradas a cama com algemas roxas vendidas em Sex Shop, e com mordaça na boca, assim como na foto. Nick se apareceu em tirar as algemas e a mordaça e em segundos Ani estava com a cabeça em seu ombro contendo o choro. Ele alisou o cabelo da garota e disse baixinho:

- Passou! Passou! Agora vai ficar tudo bem, eu prometo que não vão te fazer nada.
    A garota soluçou e olhou para o rosto de Nick e depois para o de Daniel, e então para Catarin, e então voltou a olhar para Nick.
- Por que vocês vieram? - perguntou Ani.
- E você acha mesmo que deixaríamos você aqui?
- Mas...
   Então eles foram interrompidos por um barulho abaixo deles, Daniel arregalou os olhos e disse:
- Lana, Josh!
   Então apressado, Ani e Nick se levantaram, e junto com os outros desceram apressados para o cômodo abaixo, onde estavam a Lana e Josh.
   Quando chegaram lá a porta estava fechada assim como as duas Janelas de vidro, Lana e Josh olharam para Daniel, como se dissessem "Nem nos pergunte, também não sabemos!" e o Petrus estava com a cara mais branca do mundo com ainda mais medo do que quando Nick o levantou pela gola. Então uma das janelas foi quebrada e um recipiente de alumínio caiu no chão, antes que alguém pudesse dizer algo uma fumaça inundou a sala, e em poucos segundos todos estavam caídos no chão, inconscientes.

Hora da Punição 2 - Capítulo 5 - Enganados

   Nick não esperou tempo, e avançou logo no garoto agarrando na gola da camisa, e gritando:
- Onde ela está seu Miserável? Onde?
- O q-que? - O garoto gaguejava e por algum motivo não se levantou da cadeira, apenas engolia em seco enquanto Nick olhava para ele furiosamente.
- Onde está a Ani?!
- Q-quem?
- Não finja que não sabe de quem eu estou falando, quem é você?
- Seria mais fácil de falar se você largasse meu pescoço...
   Nick ainda relutante deixou o peso do garoto cair novamente sobre a cadeira, e então notou... ele ... ele era aleijado.
   O garoto foi lentamente tentando colocar a mão no Telefone sem fio ao lado da sua mesa, até perceber o olhar sanguinário de Nick, ele(o garoto), aparentava ter uns 15 anos, e usava um óculos com armação preta, usava calça Jeans e usava uma camisa, preta com uma frase estampada: "Você acha que usa as drogas? Pois saiba que ela usa você" e algumas letras: "IRPDQT", que Daniel reconheceu sendo: "Instituição de Reabilitação para Dependentes Químicos do Texas".
- Posso, ajudar?- Perguntou o menino sem encarar Nick.
- Sim- respondeu Daniel- estamos procurando uma amiga, que fomos informados estar sendo mantida refém em um dos quartos da pousada.
- C-como assim? Essa pousada não recebe clientes a uns 2 meses, não é um tempo bom para negócios, sabe?
- Mas ela está aqui!- Gritou Nick furiosamente.
- Bom, se quiser procurar...
   Nick olhou o garoto nos olhos, e sentiu o coração do menino bater cada vez mais forte, ele parecia em pânico, com tanto medo. Mas quem não teria, um cara enorme com ombros largos, te olhando furiosamente como um cachorro com raiva lutando por um pedaço de carne...
   Nick se virou até a escada e o grupo começou a o seguir:
- Parem- ele disse- vocês se lembrar da última vez que deixamos nosso carros de lado?
- Isso mesmo- continuou Daniel- Catarin venha comigo e o Nick, Josh, fique com a Lana e não tirem o olho do carro nem do garoto.
- Petrus!- disse o garoto.
- O que?- perguntou Nick.
- Meu nome... Petrus!- o menino respondeu.
- Bom pra você- respondeu Nick, que agora já estava subindo a escada a todo vapor. Daniel e Catarin o seguiram, e o garoto agarrou o telefone, então Lana olhou para ele e disse:
- Você quer mesmo desafiar o Nick?
- E-eu...- o garoto engoliu em seco mais uma vez e colocou o telefone novamente na mesa- Não...

Hora da punição 2- Capítulo 4- O Protegido

   Parece que depois do Incêndio a pousada foi reconstruída, financiada por um doador anônimo, e o mais incrível é que ela estava como da ultima vez, um casarão de madeira branca enorme com o térreo e 2 andares, janelas largas de vidro, e na frente da casa, uma área grande o suficiente para estacionar alguns carros. Eles olharam para aquela pousada, e então Nick, se viu na frente do grupo com a mão na maçaneta dourada da porta de madeira me polida, ele virou a maçaneta e devagar abriu a Porta, com o coração na mão, mas se engana quem achar que os meninos não estavam preparados, Daniel, havia planejado tudo, então eles tinham alguns truques embaixo das mangas.
   Eles abriram a porta, e esperavam tudo e ficaram perplexos ao saber de que ainda não havia acontecido nada... Nick olhou para dentro, aquele ventilador de teto girava e fazia um barulho gosto e ao mesmo tempo inquietante. Um balcão de madeira erguido no canto da sala com um computador e alguns livros, 2 estantes com algumas pastas estavam ao lado do balcão, e atrás dele havia um quadro com algumas chaves que estavam presas em ganchos e numeradas, com certeza seria as chaves do quarto. Em frente ao balcão Havia algumas cadeiras, e um filtro d'água, na lateral daquele cômodo havia uma escada, que sobia até onde os hospedes se hospedariam, a sala de estar(Sim, ela ficava no primeiro andar), a cozinha, e um banheiro. Além de outra escada que Dava para os outros quartos.
   Tudo estava do jeito de quando eles chegaram da última vez, parecia até que alguém havia tratado para que parecesse um Déjà Vu, Mas o que mais prendeu a atenção não foi todas aquelas coisas, e sim um alguém que estava sentado ao balcão com os fones de Ouvidos ligados a um iPod em algum lugar da cintura, e com os dedos ligados ao teclado do computador catalogando alguns documentos... era um... um menino.

Hora da punição 2- capítulo 3 - Os filhos a casa retornam

   Então estava acertado, eles voltariam onde tudo havia começado, onde o pesadelo não teria saída, onde eles viram a morte de perto... será que a vida d Ani, seria suficiente para colocar todas as outras em risco? Será que valeria apena? Foi isso que se passava na cabeça da maioria da cabeça daquele grupo, mas eles sabiam que a Ani faria o mesmo por qualquer um, e se teriam que enfrentar novamente o destino, eles enfrentariam juntos.
   Eles ficaram divididos em 2 carros e uma moto, o primeiro era a Caminhonete azul de Daniel, que ele tinha muito carinho, tanto que em 2 anos de uso, ela ainda parecia nova, Daniel dirigia com Lana ao seu Lado, e ao lado direito da caminhonete,  Josh vinha com sua moto vermelha, com a Catarin na garupa logo atrás, e em sua Ferrari também vermelha, logo a frente da caminhonete ia Nick, com a cabeça quente e preocupado, parecia que cada Km era uma eternidade em direção a Pousada...
   E enfim Nick parou, e os outros também, o ar estava úmido e pesado, Nick foi o primeiro a descer, a seus pés travaram, ele queria a todo custo estar perto da Ani, mas ao mesmo tempo não conseguia se mover, todas aquelas lembranças voltaram a sua mente, e ele começou a pensar: "E se for apenas uma armadilha?" "E se ele apenas estiver no enganado" "E se a Ani estiver...". Não!. Ele se enrijeceu, e Daniel tocou em seu ombro.
- Vamos?-Perguntou Daniel.
- Se você estiver pronto.- Ele deu um sorrisinho. E entraram.

Hora da punição 2- capítulo 2- Primeira vítima

   Nick saiu correndo abriu a porta da cozinha com um chute e começou a gritar:
- Onde está ele? Onde está o garçom?- ele não esperava responderem e já saia derrubando quem estivesse na sua frente e continuava procurando.
- Nick- disse Daniel- seja quem tenha feito isso, não deve estar mais aqui.
- Mas eu vou achar esse desgraçado- ele saiu da cozinha e abriu a porta do bar, saiu pra fora chegou perto da ponta da colina e gritou- Apareça desgraçado!
- Nick!- disse  Catarin- você só está piorando as coisas!
- Piorando? e dá pra ficar pior?- perguntou Nick.
- Temos que raciocinar- disse Lana - vejamos, quem foi a garçonete que trouxe nosso pedido? ela o levou para o garçom então ela pode nos dizer como ele é.
- Isso - falou Daniel- a garçonete.
   Eles entraram correndo pelo bar com um pouco de dificuldade já que algumas pessoas se amontoaram do lado de fora. Nick entrou na cozinha e encontrou um homem alto, magro de pele pálida com o crachá de gerente.
- Ei você!- Disse Nick- Onde está a garçonete loira?
- Você está falando da Marya?- Perguntou o homem.
- Sim, seja qual for o nome dela...
- Bom, faz alguns minutos que eu não a vejo...
   Eles procuraram por alguns minutos e não encontraram a garçonete. Nick sentou numa cadeira colocou as mãos sobre a cabeça e prendeu o choro.
- Nick- disse a Lana baixinho, e se sentou ao lado dele com a mão no ombro do garoto- Nós vamos a encontrar...
- Mas... ela está presa, amordaçada... e sabe se lá quem está com ela...
- Então,- interrompeu Daniel- Você vai para a cabana?
   Nick  respirou fundo, ficou calado por alguns segundos e então disse:
- E você ainda pergunta?- então um sorrisinho sorriu nos lábios no menino.
- Como assim?- disse Catarin- Isso é loucura.
- Então pode me colocar numa camisa de força depois - respondeu Nick- mas agora... eu vou salvar a Ani.
- Eu vou com você!- Disse Daniel.
- Se vocês vão, eu também vou!- Falou o Josh que agora apareceu com mais convicção.
- Isso é loucura.- interrompeu Catarin.
- E algum de nós é são?- perguntou a Lana.
- Lana... v-você... - Nick não consegui terminar a pergunta.
- Sim, eu também vou!
   Todos olharam para Catarin que estava com as costas na parede olhando para o pés. Ela pensou por algum tempo então ergueu a cabeça para o teto e disse:
- Parece que agora eu tenho planos para esse fim de semana.
   Um sorriso brotou nos lábios de Nick, então eles foram interrompido por uma batida e o gerente entrou com uma cara mais pálida do que já tinha.
- A Marya... ela, e-está...
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(1 hora depois)
- Então - começou o policial Walter- vocês estavam na última mesa que ela serviu?
- Sim- começou o Daniel- ela nos serviu e depois sumiu.
- O gerente disse que vocês a estavam procurando... por qual motivo?
- Bom... - Daniel parou um pouco, então continuou- Nós estávamos querendo fazer mais um pedido...
- Mas o gerente disse que um de vocês estava completamente alterado.
- Sim, o Nick, ele estava com... c-claustrofobia...
- Claustrofobia é?
- Sim...
- Então está bem, se vocês tiverem mais alguma coisa a dizer- o policial mexeu no bolso da sua farda retirou um cartão e o entregou a Daniel- esse é o meu número.
- Claro policial, pode deixar...
   Então o policial se foi e Daniel se juntou aos outros.
- E então Daniel?- perguntou Josh.
- Acho que ele acreditou no que eu disse, mas eu ainda não consigo acreditar que a garçonete estava morta.
- 18 facadas meu amigo...- falou Josh- pelo menos foi o que me disseram.
- Então, o que a policia falou sobre a foto?- perguntou Catarin.
- Eu não falei sobre ela. Se a policia se envolver nisso, a coisa vai ficar muito complicada...
- Então?- começou Catarin...
- Então, nós vamos entrar com tudo- falou Nick- e salvar a Ani, e matar aquele desgraçado, e dessa vez, nem o próprio Satã, vai conseguir fazer ele sobreviver.
   Todos se entreolharam, e um entendimento se passou pelo grupo.
Então Daniel falou:
- É hora de matar... a Morte!

Hora da punição 2 - capitulo 1 - Ani é usada como isca

 Fazia poucos meses desde que recebemos aquele bilhete horripilante, não era possível que nós iriamos ter a morte em nossa frente em tão pouco tempo... Não! Não teremos, faremos de tudo para aquela realidade inacreditável voltar, como era possível, nós matamos o Érick, ele morreu, a Ani , ela o matou a Ani ... Ani, ela saiu com a família a 2 dias, a garota é corajosa, e não acreditou ,ou talvez não quis acreditar que Érick tinha Sobrevivido, digo... ela o esmagou com toda força que tinha, enterramos o corpo, e colocamos uma rocha em cima... talvez alguém quisesse pregar uma peça em nós... mas não faz sentido, quem saberia daquela história, fora Érick, só nós seis, e não é o tipo de brincadeira que alguém entre nós, faria.
 Enfim... Meu nome é Daniel, 18 anos, minha namorada? Lana, uma garota gentil e batalhadora que agora faz faculdade de medicina, ela tem o sonho de ajudar todos aqueles que precisam da sua ajuda... Mesmo estando em um mundo em que um sonho não sobrevive se você não tiver ambição, Lana tem esperança no coração, e isso me faz apaixonar por ela a cada dia que passa. Meu melhor amigo, se chama Josh, agora treina no time Profissional de Basquete, ainda não consegue arrumar muito dinheiro, mas as portas estão sempre sendo abertas. Nick também é um dos que hoje em dia(por incrível que pareça), eu posso considerar amigo, ele cuida dos negócios da família, e ainda é rico(Novidade...), Catarin, faz faculdade de direitos, ela quer ser advogada assim como o pai. Ani, faz aulas de canto e dança, ela quer ser a próxima Lady Gaga ou algo do tipo... e eu... eu ainda não fiz nada de se espantar, faço administração de empresas, negócios, finanças etc... não é muito minha cara, mas sabe... é necessário... mas nas horas vagas, eu trabalho em uma biblioteca, e nos fins de semana canto no Bar Hill, um bar que um tempo atrás participou das nossas vidas, e que hoje nos fins de semana abre espaço pra calouros...
 Enfim, o tempo nos separou, quando eu falo tempo, eu quero dizer HORÁRIO, sabe? agendas, compromissos etc... Então Lana(sempre Lana) foi a primeira a perceber isso, e marcou uma reunião entre nós está noite, colocar o papo em dia, falar sobre nossas vidas, essas coisa... Pena que a Ani não poderá participar, mas haverão outras oportunidades...
 Estava uma noite fria mas não úmida, eu estava esperando-os em uma mesa, e minha surpresa ao perceber que o primeiro a chegar foi o Nick, ele puxou uma cadeira e sentou.
- Oi!
- Oi... chegando na hora marcada?
- Por incrível que pareça sim, o trabalho na empresa foi pesado... e ... ah, quem quer saber daquela, merda?- Então ele suspirou.- Onde estão os outros?
- Ainda não chegaram, olha, a Catarin!
 Ela estava com um casaco marrom, e um vestido preto, o cabelo preso em um rabo de cavalo, fazia suas tranças caírem até sua cintura, ela puxou uma cadeira e também sentou.
- Noite fria essa, em?
- Nem me fale.- respondeu o Nick.
- O Josh veio com você?- Daniel perguntou.
- Sim, ele foi estacionar o carro...
- Hum... você e o Josh? Juntinho? Hum.... - Disse o Nick imitando a voz da Lana.
- Nem espero saber o que passa na sua cabeça....- Ela respondeu.
- Olha ele ali.- Falei.
 Josh entrou no bar, com o rosto tenso, desde que recebemos aquela carta, ele ficou com uma ponta de nervosismo. Ele estava de calça Jeans e um casaco Azul-escuro.
- Iai Galera- Ele sentou- Onde está a Lana?
- Ela ainda não chegou.- Respondeu Catarin.
- Ela marca a reunião e é a última a chegar?- perguntou Josh.
- Você sabe como ela demora para se arrumar- começou Nick - cabelo, maquiagem, unhas, perfumes... Aproposito, não sei como o Daniel consegue esperar tanto.
- É o amor meu querido- respondeu Catarin- o amor...
- Vão pedir alguma coisa?- perguntou uma garçonete loira bem vestida.
- Ah, não ainda- Daniel falou- estamos esperando uma pesso... Olha ela ai.
 Lana entrou em um vestido de ceda vermelho deslumbrante, com uma meia calça preta, e um tamanco de salto, e o cabelo amarrado no alto da cabeça fazendo parecer uma princesa, seus cabelos negros caiam numa cascata. Daniel ficou sem fôlego então puxou uma cadeira ao seu lado, e ela sentou:
 - Oi, gente! Iai, já fizeram o pedido?- ela perguntou numa voz doce.
- Ah, não, estávamos a esperando... - Daniel respondeu.
- Que bom, porque eu estou morrendo de fome.
 Eles fizeram o pedido e a garçonete falou entre um sorriso e outro.
- Aguardem só uns minutinhos,  um garçom irá trazer o pedido daqui a alguns minutos.- Então ela saiu.
 O Bar Hill, era um lugar aconchegante, com 2 ou 3 ventiladores preso ao teto, um lugar feito de madeira resistente, tinha 10 mesas e um Balcão com algumas cadeiras, que Daniel se lembrou ter começado uma briga com Nick, a alguns anos.
 As mesas estavam todas ocupadas, um casal apaixonado, uma família animada, um bêbado dormindo... bem, era um lugar bem animado e acolhedor. Eles estavam perto de um pilar que segurava o teto, mas a frente havia um palco onde Daniel se apresentava, e estava tocando uma canção naqueles toca-discos antigos, era quem sabe "Carry on my wayward Son", ou outra música do Kansas.
 - A Ani não pode comparecer, e todos devem saber o motivo, certo?- perguntou a Lana.
- Sim, a garota é corajosa, digo, mesmo com aquele bilhete, ele ainda se separou de nós, será que ela não percebeu que ela pode ser um alvo fácil estando só?- perguntou Josh.
- Dobre a língua Josh- Começou Nick - Não pense nessas coisa... Digo... a Ani, a Ani não...
- Ah, esqueci que ela é sua namoradinha... - Falou Josh. - Mas é a realidade.
- Falando nisso, Daniel, você não conseguiu descobrir quem colocou o bilhete no meu armário?- perguntou Catarin.
- Não, eu vasculhei as fitas da câmera de segurança da escola, mas elas tinham sumido, seja quem tenha feito isso, escondeu qualquer vestígio.- respondeu Daniel.
- Então - interrompeu Nick - Vocês acham que... possa ser o Érick?
 Algumas pessoas do grupo engoliram em seco.
- Não, - Disse Daniel - Digo, todos nós vimos o que aconteceu com ele, nós o enterramos.
- Sem falar na pedrada, ou esmagado... ou seja lá que nome isso tenha.- Disse Catarin.
- Então quem foi?- Perguntou Josh.
 Nesse momento um garçom trouxe os pedidos, mas o grupo estava tão entretido na conversa que nem prestaram atenção nele.
- Seja como for - Disse a Catarin - eu acho que essa história já deu, talvez alguém tenha visto aquele jornal que fez a matéria sobre o que aconteceu, e possa ter colocado aquilo.
- Impossível, o lugar é muito longe daqui...- Disse o Nick.
 Nessa hora o garçom já havia se retirado.
- Bom, de qualquer forma, o motivo pelo qual eu chamei vocês aqui, não foi pra discutirmos, sobre o bilhete, isso é aterrorizante.- Disse Lana.
- Galera, - interrompeu Daniel que estava encarando a parte de baixo da sua garrafa e tirou algum papel ou algo do tipo de baixo - E principalmente Nick... vocês não vão gostar de saber sobre isso...
 Daniel virou aquilo e todos viram que era uma foto, que mostrava a Ani acorrentada, em uma cama onde todos sabiam que pertencia a pousada em que eles foram atraídos para morte. Ela estava vendada e parecia inquieta e com medo. Daniel virou o bilhete e leu:
"Eu avisei que voltei, mas questão é: e vocês, vão voltar? Mas se voltarem, voltem só, se chamarem a polícia, receio que sua amiga não terá um destino tão bom.
                                                                                                          - Ceifeiro"
 Os meninos ficaram pasmos, Nick tomou a fotografia de Daniel e um nó se formou na sua garganta.
- Não pode ser a Ani, ela... - Ele não conseguiu terminar a frase.
 - Quem fez isso?- Perguntou o Josh?
- Eu não sei - Respondeu Daniel - Eu não... o... o Garçom!

Imagem oficial de "Hora da punição 2"

Olha o que eu estou escrevendo pessoal!

   Hoje eu me dei conta de quantas ideias eu tinha para a continuação da minha história, então por que não fazer? Então pus minha mão na massa, ou no teclado... seja como preferirem, e comecei a escrever, o primeiro capítulo já está pronto, porém eu quero revisar algumas coisas, estou me empenhando o máximo possível para que não ocorra nenhum erro e/ou falha na história. Então postarei amanhã. Horário? Infelizmente não tenho um certo, mas a data é concreta, pelo menos eu espero. Animados? Então não percam os próximos dias aqui no Blog. Como sempre eu postarei extras aqui no Blog. E ele vai estar de cara nova, com um novo modelo e fundo, só para começar a história.
Primeiro capítulo>"Ani é usada como isca"
"variação de Ani no título" > Any.

By: Matheus Duarte

Por que não estou postando

Como já havia prometido, gostaria de começar a postar, histórias de terror que podem(ou não), serem verídicas sabe ?  Histórias de casas mal assombradas, e etc...
Mas parece que quanto mais eu procuro menos acho.
Então, se algum leitor do Blogger(Se é que ele tem isso), achar alguma dessas histórias e tiver vontade de compartilha-la com os outros, podem colocar o Skype ou Facebook nos comentários, e então depois de uma detalhada história eu farei as devidas pesquisas e colocarei aqui.

Aviso!

Vou começar a pesquisar histórias sobrenaturais pra postar no Blogger :)

Edifício Maison Blanch , Lenda , ou realidade ?

Essa lenda urbana é genuinamente curitibana, quando eu, soube desta lenda,Lendo na página do Facebook:
Supernatural Brasil -  Sobrenatural , resolvi postar no Blogger.
História criada por : Giosepe Luiz(Adm da página) que pesquisou  detalhadamente os fatos que ocorreram. Ela conta a história de um condomínio "mal-assombrado" na região central de Curitiba, próximo a Praça Osório (na foto). O condomínio Maison Blanch tem muita coisa em seu passado, além de ser um prédio parcialmente histórico, foi palco de muitas tragédias, tanto é que hoje em dia tem a fama de mal-assombrado. Confiram o que aconteceu lá:

Nos anos 30 o local, onde é hoje o Edifício Maison Blanch, era um cinema chamado Cine Curitiba. Dizem que um dia uma senhora casada entrou com seu amante dentro deste cinema e o marido traído descobriu. Então , no meio da sessão , o esposo entrou no cine e esfaqueou sua mulher que morreu na hora. Naquela época surgiu a história de que o espírito da moça assombrava o cinema. Por isto no final dos anos 30 o local precisou ser demolido e lá foi construído o edifício Maison Blanch.

Veja a seguir algumas imagens de Curitiba nos anos 30 e 40, para vocês se imaginarem na história, infelizmente não consegui vídeos mostrando o antigo Cine Curitiba, mas mesmo assim, vale a pena ver:

http://www.youtube.com/watch?v=i9NA72pGkFk

http://www.youtube.com/watch?v=eXBUbU0nN1g

Nos anos oitenta , em um dos apartamentos deste edifício morava um casal. Um certo dia , o homem fez um seguro de vida num valor altíssimo para a esposa. Depois de algum tempo ele convidou sua mulher para passar as férias numa casa de chácara, em São José dos Pinhais, que tinha alugado. Porém quem levaria o casal até o sítio seria um motorista que a moça nunca viu na vida. No meio da estrada o chofer atirou na mulher que faleceu na hora e depois o esposo, que tinha uma arma escondida na cintura , deu um tiro no motorista . Na realidade tudo era um plano que o marido bolou para receber o seguro pela morte da esposa . Ele deu um tiro no comparsa para simular um assalto. Segundo contam depois de receber o dinheiro o sujeito nunca mais pisou no edifício Maison Blanch.

Em junho de 2008 uma mulher jogou a própria filha, uma criança de apenas oito meses, do sexto andar do edifício Maison Blanch. Conforme os vizinhos, a mulher sofria de transtornos psiquiátricos, vivia dizendo que via espíritos no prédio e que estas almas atormentavam a sua família.

Acham tudo apenas coincidência? Ou realmente há algo estranho lá?

Link da história na página : https://www.facebook.com/photo.php?fbid=640237145996397&set=a.310921575594624.78178.186195248067258&type=1&theater&notif_t=photo_reply

Hora da Punição - Parte 24 - Fim , ou quem sabe ... o começo . (Ultimo capítulo)

2 anos se passaram , os seis estava juntos novamente , Lana e Nick , tinham feito fisioterapia , e se recuperaram .

Lana e Daniel tinham assumido o namoro , assim como Ani e Nick

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Lana estava sentada na Cantina falando com Catarin :
- Então nesse momento , todas as modelos entraram e tinha um vestido que ...
Antes que a garota terminasse a frase , elas são surpreendidas por Ani , que chegou com um short jeans , uma blusa rasgadinha , e um All Star , colocou o pé em cima da mesa e disse :

- Me notem povo da terra !
- Ani ... sempre excêntrica - comenta Lana
- O que eu posso fazer , se eu brilho e sambo na cara dos outros ?

Elas começam a rir .
Daniel , Nick e Josh chegam falando sobre basquete , Daniel coloca a mão nos ombros de Lana e beija o pescoço da garota .
Nick olha pra Ani , e ela diz :
- Nem tente , não é hora pra pornografia na escola ...
- Pra quem já fez um vídeo dançando de biquíni as músicas da Lady Gaga , uma pegaçãozinha na cantina não ia ser pornografia .

Nota : Nick estava se referindo a um vídeo que Ani tinha feito , um cover do vídeo Poker Face , da Lady Gaga .

- Ah , ta bom , pode vir mauricinho ...

Nick joga Ani na parede e a beija . Tirando o fôlego da menina por uns instantes .

- Dá pra os dois se soltarem agora , por favor ? - Pergunta Daniel
- HAHA , desculpa - Ani fala

- Ei eu tava pensando ...- todo mundo olha estranhamente para Nick - Antes de ouvir uma piadinha sem graça ... Sim eu penso . Mas enfim ... eu estava pensando de irmos no cinema sábado ,
que tal ?

- Certo , todos concordam ? - pergunta Daniel .

Todos concordam .

- Ei , eu estava tirando umas fotos do trabalho de artes , querem ver ? - pergunta Catarin

- Sim - diz Josh

- Está no meu armário ... vamos !

Eles chegam no armário de Catarin , ela abre e uma coisa cai no chão , era um bilhete branco escrito com sangue . Daniel o pegou e leu :

" Alegrem-se , eu voltei !
Ass: Ceifeiro "



FIM

Hora da Punição - Parte 23 - Atirem a primeira pedra (Penúltimo capítulo)

- Érick ? - pergunta Lana

Nota : Érick era o garoto Nerd , derrubado na aula de educação física por Nick .

- Você parecia ser uma boa pessoa ...
- As pessoas são mais do que apresentam , você também parece ser boa pessoa , quem diria que você soltou minha mãe propositalmente ?
- Não ... isso , é mentira , ela estava com distonia e ...
- Você sabe que é mentira , você sabe que a matou , você sabe que nessa história você que tem mais culpa . colina abaixo .
- Não ... não ... é ... É VERDADE ! , isso é verdade - Lana diz com um rosto sombrio - Eu matei aquela velha , eu a joguei

- O que ? - pergunta Érick
- E eu gostei de ver aquele corpo esborrachado no chão .
- Você ... só pode estar brincando , isso não está nos meus cálculos .
- E sabe qual foi a ultima coisa que ela viu ?
- O-o que ?
- Um sorriso meu , o sorriso da pessoa que a matou .
- Morra sua Vadia !!!

Érick aponta a arma para Lana , Daniel aproveita a distração , soca a barriga de Érick e joga a arma longe :
- Obrigado Lana - Diz Daniel
- Que nada Daniel , quando precisar é só pedir .

Érick no chão pergunta :
- O que está acontecendo ?
- Fácil , todos os seus movimentos eram feitos por cálculos , quando eu percebi isso , cochichei no ouvido de Lana pedindo pra que ela mentisse . Assim seus cálculos começariam a falhar , você pode até ser inteligente , mas comparado a quem já leu Bibliotecas de livros , sua mente é limitada .

Sem que Daniel percebesse Érick começa a tirar uma faca do bolso se levanta rapidamente e parte para cima de Daniel , Daniel o empurra e antes de Érick paritr novamente pra cima de Daniel , ele cai no chão , sua cabeça estava amassada por uma pedra enorme , e quem tinha o atingido ? Ani , ela tinha acordado e aproveitou a distração de Éricl para matá-lo .

- Isso é por ter me torturado ... DESGRAÇADO !

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Os garotos olharam nos bolsos de Érick , encontraram um mapa que levava até um lugar escondido no bosque onde encontraram carros . saíram do bosque e Daniel , Catarin e Ani , foram denunciar a polícia , enquanto os outros foram levados para a emergência .
Dias depois saiu uma matéria em um jornal qualquer :
" Um psicopata , matou uma idosa . Adolescentes , também foram vítimas do assassino , mas reagiram em auto-defesa , matando-o , mesmo com algumas lesões , passam bem ''

Daniel com sua intelectualidade conseguiu convencer os policiais que não conheciam o garoto mesmo já tendo estudados juntos, até porque se eles contassem tudo , os fatos levariam a morte de Carlota , e eles provavelmente seriam presos . O caso não teve muita repercussão e o corpo de Érick sofreu autopsia e uma ordem de justiça fez o corpo ser cremado , afinal sua família já havia juntado um bom dinheiro .

Hora da Punição - Parte 22 - A Máscara é Retirada !

Daniel baixou a cabeça e Lana notou .
- O que houve Daniel ?
- Conte-a Daniel !
- Eu ... eu sei que é o Ceifeiro !
- O que ?!
- Isso Daniel ''Oque ?'' Haha !
- Eu conheço o ceifeiro , porque ... foi eu o garoto que o chamou pra dormir em casa .
-Exatamente , e se não fosse por você , toda a minha família estaria viva e eu estaria completamente curado e saudável .
- Não Daniel , não foi culpa sua - Dizia Lana !
- Cale-se sua vadia !
O ceifador atira na perna de Lana , Daniel a segura e pergunta :
- Lana ... você está bem ?
- É claro que ela não está , ela levou um tiro na perna , idiota !
- Eu vou acabar com sua raça .
- Que medinho Daniel ...
O ceifador retira máscara .
e Daniel fala :

- OI ... ÉRICK

Hora da Punição - Parte 21 - A história do Ceifeiro

- '' Era um vez , um menino fraco , um menino que sofria de uma doença terrível que afetava o seu sistema imunológico , esse menino vivia trancado em seu quarto estudando , não via a luz do dia , e odiava ouvir o som dos outros garotos brincando , porque isso o torturava , a sua única alegria , era os pais , sua mãe tinha perdido o útero depois que o concebeu , por isso o tratava com todo o carinho , e seu pai , mesmo querendo um filho saudável para ensinar a jogar futebol e outras coisas , o tratava com carinho , pois era o único filho que tinha , mas o menino tentava mostrar-se alegre para os pais , assim , não os torturaria , e então , começou a fazer tratamentos , e aos poucos sua doença ia sendo curada ; então um certo dia esse menino foi dormir na casa de seu único colega , mas passou mal , e seu pai foi lhe buscar , com o pé no acelerador , só pensava em estar com seu filho , mas ai , ele bateu em um caminhão , estava a noite , chovendo , depois da batida o carro capotou , e o pai do garoto morreu , o garoto se sentiu culpado , e sua saúde piorou , sua mãe , inconformada , passou a beber , tinha dias que ela chegava nos piores estados em casa . Então a saúde do filho foi melhorando um pouco , afinal ele tinha que melhorar para segui-la , e não deixar que nada acontecesse a ela , ele passou a estudar no colégio que ela dava aula , mas sempre mantinha a descrição , pois professores não podiam ter um relacionamento familiar com os Alunos . Mesmo com todas as desgraças , o Garoto se mantinha alegre , MAS UM CERTO E TENEBROSO DIA , seguindo a sua mãe , presenciou a cena mais horrenda e brutal de toda a sua vida , viu seis jovens estúpidos matarem a sua mãe . ''

Hora da Punição - Parte 20 - Ceifeiro

Todos ficaram pasmos .
- V-você é o ceifeiro ? - perguntou Catarin .
- Não , eu sou a Afro fada madrinha ... Claro que sou eu sua idiota .
- Seu imbecil , eu vou acabar com sua raça - Diz josh
- Como você vai fazer isso sem poder se mover ?
De repente o ceifeiro atira um dardo no pescoço de Josh . Ele cai no chão , começa a se debater e depois babar , por fim fica imóvel .
- O que você fez com ele ? Pergunta Daniel
- Eu sabia que ele iria tentar bater , previ todos os movimentos , e atingi com um dardo .
- O que tinha no dardo ?
- Uma substância que eu desenvolvi a partir do veneno de uma espécie rara de aranha, ele imobiliza a coordenação motora . O veneno é temporário , mas isso não me importa , já que todos irão morrer .
- Ora seu ...

Nick avança e logo é atingido no ombro por uma bala .
Ani grita e acode Nick , que agora estava caído no chão perdendo sangue .

- E eu tenho algo para você , também Ani !
Ele chuta o Maxilar de Ani , e ela cai desmaiada .
- Seu idiota - grita Catarin . - Se eu fosse você eu não teria tanta ousadia .
Catarin avança , mas novamente falha . Ela pisa numa armadilha e logo está de cabeça pra baixo presa numa corda .
- Eu já disse , previ os movimentos de todos , não adianta tentarem me atingir .
- O que você quer de nós ? - pergunta Ani
- A pergunta é '' O que você quer para nós ?'' ... Apenas a morte , eu respondo , seus idiotas .
- Mas porque ?
- E você ainda pergunta Daniel ?Então eu vou contar a história desde o começo ...

Hora da Punição - Parte 19 - Caçada na Praia

Enquanto isso Daniel e Nick estavam correndo de dois Rottweilers , eles descem correndo a praia , e Nick entra numa fenda que tinha visto .
Daniel ao contrário entra na água e sai nadando cada vez mais para o fundo onde o cachorro não poderia o pegar , então ele para bem longe da margem da praia e observa .
- Como eu pensei , vocês não foram treinados , para a água .
O Cachorro ainda tenta ir pro fundo , mas depois de quase ter se afogado volta para a margem e vai ao ''auxílio'' do outro que agora estava tentando entrar na fenda , Nick está preso e sem nada para se defender , Daniel vai saindo da água um pouco sem que os cachorros percebam , pega um pedra enorme e assovia , quando os cachorros olham , ele joga na cabeça de um , logo a cabeça começa a sangrar e o cachorro latia de dor , cada vez mais , aproveitando a troca de atenções Nick sai correndo .
- Nick ... seu vagabundo , me deixou só ... droga , bem que eu devia esperar isso dele .
Os dois cachorros o cercam e quando ele vai correr tropeça e os cachorros avançam , um agarra a boca na calça e começa a puxar , o outro avança e quando Daniel tapa o rosto escuta um latido .
Nick tinha voltado , com um facão , e cortado a cabeça do cachorro , o outro avança em Nick , mas também é morto com um corte na Barriga .
- Puxa Nick , Valeu ...
- Eu apenas não gosto de dever favores aos meus inimigos .
- ''inimigo''?
- Olha cara ... eu sei que você gosta de Lana e ...
- Lana ? Não , eu não gosto , eu só comecei a provocá-la pra te atingir , todos podiam ver como se olham .
- Mas ... por que me provocar ?
- Você sempre foi o melhor da turma , babado pelas garotas , ficava se achando o melhor ...
- Não cara , nada disso , eu nunca quis fazer mal a você .
- Então nos odiávamos porque não nos conhecíamos ?
- Parece que sim . Amigos ?
Eles apertam a mão e Daniel pergunta :

- Cara , só tem uma coisa que eu não entendi .. se você não é apaixonado pela Lana ... então , por quem é ?

- É melhor não falarmos sobre isso , não quero levar um chute nos testículos . Vamos!

Eles saem e em poucos minutos se encontraram com o resto da turma , mas são surpreendidos , pois uma pessoa de capuz preto uma máscara no rosto semelhante a um minotauro e mão nos bolsos aparece .

- Prazer , ceifeiro !

Hora da Punição - Parte 18 - Unidas pela Mãe

Eles saíram correndo e os Rottweilers chegavam mais perto cada vez , mesmo tentando ficarem juntos , eles acabaram se separando , pois parecia que os cachorros(que eram 3) estavam escolhendo as vítimas . Ani e Lana saíram correndo juntas e por obra do destino , ou cálculos dos ceifeiro , elas foram parar na beira de uma colina , logo abaixo da colina ficava a praia , mas seria uma queda de aproximadamente 22 metros .
E um Rottweilers se aproximava cada vez mais delas , com a boca aberta .

- E agora ,, o que faremos Ani ?
- Sei lá ... gritas ?
- Não é hora para brincadeiras ...
- E você achou mesmo que eu estava brincando ?
- Se pularmos , nós morreremos por causa da queda , se ficarmos morreremos por causa do cachorro ...
- Espera ... até agora ele não nos atacou .
- Mas essa não é a cara de quem quer fazer amizades ...
- Ei , eu tenho uma faca no me bolso .
A menina retira uma faca do bolso , a lâmina tinha aproximadamente 15cm .
- Você anda com uma faca Ani ?
- Depois de ter sido mantida refém , não é bom se manter desprevenida , o plano é p seguinte , eu agarro o cachorro e você enfia a faca na cabeça dele , daí nos corremos .
- Mas eu não posso ferir um animal .
- E você prefere morrer ?
- Onde é pra enfiar mesmo ? ...
- Boa garota .
-Mas como você vai aguentar o segurar .
- Aulas de judô nas férias anteriores ... parece que vão servir mesmo para algo .
O Cachorro pula em cima de Ani e ela prende o seu maxilar com a mão e o imobiliza , o cachorro se contorce , tenta sair , mas Ani prende com cada vez mais força . Lana pega a faca que Ani deixou cair no chão e enfia na cabeça do cachorro . Ani o solta , ele ainda consegue se levantar , cambaleia , e cai da colina . Ani senta e diz :

- Aquele estranho momento ...em que você começa a odiar cachorros .
Lana da um sorrisinho e estende a mão , Ani a segura e levanta .

- Sabe Ani ... eu acho que nossas brigas aconteciam porque nós não conversávamos direito e ...
Ao perceber a cara de Ani ela para de falar .

- Desculpe .
- Relaxa , só não curto muito , frases sentimentais , mas ... vamos esquecer o passado , você não é a menina amostradinha que eu pensei que fosse .
- Então ... Amigas ?
- Irmãs , pela mãe .
- Mãe ?
- Mother Monster , Muahaha
- Hahaha .

Elas saem bosque adentro para ajudarem os outros .

Hora da Punição - Parte 17 - Corram

chuta a porta e diz :

Eles se afastam um do outro rapidamente e se levantam , Daniel pega o Galho e fica pronto para o ataque , então Ani chuta a porta e diz :
- Abram alas para a Mother Monster ... brincadeira .. sou eu , o que vocês estão fazendo aqui .. trancados ... sozinhos ... e o Daniel com um volume suspeito nas calças ? ...

Daniel fica com vergonha e diz :
- Ani ... i-impressão sua ... mas ... como você abriu a porta ?
- Nunca subestime a mulher e seu biliro .
Nesse momento os outros três chegam e Catarin Diz :
- Vocês está bem Ani ?
- Sim , Obrigada . Ficamos trancados aqui por algum motivo .
- Então ... vamos ? - pergunta Josh
- Claro , logo vai escurecer , é melhor irmos dormir , eu e o Daniel achamos umas coisas , na tenda nós conferimos .

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Eles voltam para a tenda e acendem a fogueira , quando todos vão dormir ... um fato inesperado acontece , mesmo sendo de costume as meninas dormirem em lados separados dos meninos , naquela noite Ani dormiu do Lado de Nick e Lana no de Daniel ... e Catarin e Josh , também tiveram que dormir juntos , ou ficaria apertado com aqueles quatro .

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Quando eles acordaram , a fogueira estava espalhada , os panos e alimentos revirados , e havia um bilhete , Ani o pegu e começou a lê-lo :

- " Olá , e bom dia , eu só mandei esse bilhete com o intuito de avisar que a vossa moleza acabou , acho que já se divertiram demais , mas isso vai mudar a partir de hoje , vamos fazer um jogos ? Eles tem 4 Etapas :
. Primeiro vocês vão rentar sobreviver ao cachorros que mandarei .
. Segundo se separarão .
. Depois que se separarem , vão tentar sobreviver a terceira etapa (A qual só saberão depois )
. E Por fim , morrem !

Que divertido , não ? ... Então QUE A CAÇADA COMECE . ''

Nesse momento eles começam a escutar latidos , que chegavam  cada vez mais perto. Então Daniel gritou :

- CORRAM !!